Todo mundo está falando em união na oposição. Rogério, Paulinho, Agripino, Alysson — todos mencionam a necessidade de se unir em prol de um projeto maior. O problema é que ninguém está fazendo gestos concretos em favor dessa tal unidade. Pelo contrário, cada um está cuidando do seu próprio quintal.
O vice-governador deve assumir o comando do Executivo em 3 de abril de 2026, quando a atual governadora, Fátima Bezerra, assinará sua renúncia. Walter já tornou pública sua primeira decisão: não será candidato à reeleição. A essa altura, ele já deve estar formando mentalmente sua futura equipe de gestão.
O presidente dos Estados Unidos anunciou que tem uma solução jurídica pronta para tentar disputar um terceiro mandato, contrariando a Constituição americana, que permite apenas dois mandatos presidenciais. As guerras de Trump parecem estar apenas começando.
O PP colocou o nome da ex-prefeita Shirley Targino numa prateleira superior para as futuras conversas sobre alianças políticas. O nome dela tanto está colocado para o Senado, como também pode compor chapa para vice-governadora.
No início Paulinho estava com os dois pés no palanque de Rogério Marinho. Aí houve a mudança de planos. O prefeito natalense parece ter recuado e decidiu marcar presença em evento de visibilidade ao lado de Allyson Bezerra
A principal justificativa do grupo interno do PSD contrário à aliança de Zenaide Maia com Fátima Bezerra é que, mantendo-se como uma terceira via, ela conseguiria herdar o segundo voto tanto da esquerda quanto da direita. No entanto, esse argumento tem algumas fragilidades.

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