Eleito em 2018 na esteira da Lava-jato e do sentimento antipolítica, o senador decepcionou em 2022 em obter apenas 16% dos votos na disputa pelo governo do estado. Para a próxima eleição, ele promete atuar com um perfil mais político.
Todos os sinais emitidos pelo prefeito de Mossoró indicam uma candidatura. Caso não dispute a eleição no ano que vem, ele só poderá concorrer novamente em 2030 – um longo tempo afastado da cena política.
O PT quis apostar num nome novo que superasse a rejeição antipetista e com bom trânsito no empresariado. Para isso, se antecipou para tornar Cadu um nome competitivo.
Ex-prefeito de Natal percebeu que estava sendo chutado por Rogério e Styvenson e buscou a única cartada que lhe restou: uma pré-candidatura ao Governo em projeto solo.
Segundo o senador Plínio Valério, líder do PSDB no Senado, em hipótese alguma Styvenson ficará subordinado ao comando de Ezequiel e nem fará parte da base governista.
O prefeito Paulinho Freire prometeu colocar o partido no projeto de Rogério Marinho, do PL, mas o ex-senador José Agripino aposta as fichas numa candidatura própria