Uma declaração de Rogério Marinho causou forte repercussão ao colocar a anistia de Bolsonaro como prioridade legislativa. A frase foi explorada por governistas e pela mídia para acusar a oposição de ignorar pautas de interesse nacional. O episódio escancarou a articulação do Centrão e bolsonarismo em favor de seus próprios líderes. Para muitos, o Brasil ficou em segundo plano.
Uma pesquisa em andamento no RN traz perguntas centradas em Garibaldi Alves Filho, gerando suspeitas sobre seus reais objetivos. Embora Garibaldi deva se tornar inelegível em 2026, o questionário testa sua força eleitoral. As perguntas despertam dúvidas sobre possíveis planos e movimentações políticas envolvendo ele e seu filho, Walter Alves. Muitas especulações e poucas respostas concretas.
O cenário político brasileiro vive uma nova turbulência com o agravamento da crise institucional em torno da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Deputados bolsonaristas ocupam o plenário, pressionando por anistia, enquanto o Congresso se divide e paralisa. Valdemar da Costa Neto articula Michelle como candidata em 2026, e a elite financeira começa a mirar Ratinho Júnior após frustrações com Tarcísio. O foro privilegiado entra em debate, mas por interesse próprio dos parlamentares. Moraes é acusado de ter inflamado a crise com uma decisão desnecessária. A população, segundo pesquisas, não apoia a anistia. O risco de ceder à chantagem bolsonarista é abrir um precedente perigoso e sem retorno.
A união de Kelps, Rafael Motta, Carlos Eduardo e Abraão Lincoln fracassou. O grupo que sonhava em formar uma nominata independente para deputado federal desmoronou diante das dificuldades práticas. Agora, cada um busca um novo abrigo — se é que ainda há espaço.
Mesmo se dizendo diferentes das antigas oligarquias, políticos como Allyson Bezerra, João Maia e Paulinho Freire seguem o mesmo roteiro: manter o poder dentro de casa. Esposas, primos, irmãos — o sobrenome importa mais do que a alternância. A nova política prometida parece cada vez mais com a velha
A pré-candidatura de Nina Souza à Câmara Federal alterou a disputa pela vaga de vice na chapa de Allyson Bezerra ao Governo. Antes indicada por Paulinho Freire, Nina deu lugar a Shirley Targino, esposa de João Maia e atual secretária em Mossoró. A vaga pertence ao PP, já que o União Brasil ocupa a cabeça de chapa. Mesmo com novas adesões, como o PSD de Zenaide Maia, a vice não mudará de mãos. A tendência é uma chapa Allyson e Shirley em 2026.

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