assista este video em que trato dessa assunto: https://www.instagram.com/stories/blog_netoqueiroz/3622409078500100610?igsh=MWk5YTlveDExYjAwZg==
Diante do enfraquecimento de Bolsonaro e do projeto nacional de anistia, Rogério Marinho começa a reavaliar seu futuro político. Percebendo a inviabilidade de um protagonismo nacional, tenta redirecionar seu foco para o cenário estadual. Já cogita reaproximação com Allyson Bezerra e evitar a divisão da oposição. Enquanto isso, Styvenson Valentim avança como força independente na disputa.
A criação do União Progressista, bloco formado por PP e União Brasil, movimenta o cenário político. No RN, o União Brasil lidera por enquanto, mas possíveis mudanças partidárias podem alterar o jogo. A entrada de Robinson Faria no PP e a saída de Carla Dickson do UB podem dar a João Maia o controle. O comando da federação no estado está em aberto e sujeito a reviravoltas.
O presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, surpreendeu ao fazer declarações políticas durante seu aniversário, dizendo-se pronto para disputar qualquer cargo em 2026. As falas podem indicar ambição ao Governo do Estado ou apenas uma estratégia para se manter em evidência. Ele enfrenta desgaste político e possível saída do PSDB. O discurso também pode ter sido uma resposta velada a cobranças do Governo.
Um acordo entre o Senado e o STF prevê a redução das penas de réus com menor participação nos atos de 8 de janeiro. Um Projeto de Lei a ser apresentado por Davi Alcolumbre exclui o somatório de certos crimes e propõe reduções de pena. Já os líderes e financiadores terão penas agravadas. A proposta busca evitar a anistia total defendida por setores da oposição.
A CBF anunciou que a segunda versão do uniforme da seleção brasileira vai adotar o vermelho como cor principal. A entidade perdeu vendas das camisas do escrete canarinho quando o bolsonarismo se apossou do verde e amarelo. Agora, para agradar o outro lado e vender mais camisas, será lançada a versão “vermelhinha”.

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