Embora a presidência seja o foco aparente de 2026, é o Congresso Nacional que concentra as maiores disputas. Centrão, bolsonaristas e PT montam estratégias para dominar Senado e Câmara. O controle do orçamento e o confronto com o STF tornam essa eleição decisiva. No fim, o eleitor terá a palavra final.
Fátima Bezerra renunciará ao governo em 31 de março de 2026 para disputar o Senado. Até lá, concentrará as principais entregas de sua gestão no segundo semestre de 2025. Entre as prioridades estão obras estruturantes e a consolidação de Cadu Xavier como candidato ao governo. O PT também mira a eleição de três deputados federais no próximo pleito.
O mês de junho chegou e com ele o Mossoró Cidade Junina, o São João Mais Cultural do Mundo, que acontece de 7 a 28 de junho. O prefeito Allyson Bezerra realizou na noite deste sábado (31), a “Virada Junina”, dando início aos festejos juninos na cidade, que já respira o clima de São João.
A federação União Progressista pode enfrentar impasse em 2026: Paulinho quer apoiar Rogério Marinho, enquanto Agripino prefere Allyson Bezerra. A decisão cabe ao partido com mais deputados federais no RN. Com a chegada de Robinson Faria ao PP e possível saída de Carla Dickson do União Brasil, o PP pode assumir o controle. O cenário ainda é calmo, mas o conflito parece inevitável.
Paulinho Freire apoia Rogério Marinho em 2026 não apenas por afinidade política, mas com os olhos voltados para 2030 e 2034. Ele quer garantir que o futuro governador seja um aliado confiável. Para Paulinho, Rogério representa esse compromisso, ao contrário de Allyson, que pode se tornar adversário. Sua estratégia é xadrez político em longo prazo.
O artigo analisa as transformações nas instituições jurídico-políticas, destacando como essas mutações podem representar avanços ou retrocessos. Aborda o sistema de freios e contrapesos, originado nos EUA e influente no Brasil, que visa evitar a concentração de poder. Examina o histórico do Poder Moderador no Império e sua interpretação equivocada por setores recentes. Critica o uso eleitoral das emendas parlamentares, que esvazia o Executivo e distorce a representação política. Por fim, defende a atuação do STF como essencial para preservar a ordem democrática diante de ameaças institucionais.

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