O ex-presidente Jair Bolsonaro visitará Mossoró na sexta-feira, 13, com uma agenda planejada para evitar encontro com o prefeito Allyson Bezerra. A programação no Mossoró Cidade Junina exclui o camarote da Prefeitura e prioriza passagens rápidas por polos como Chuva de Bala e Cidadela. O objetivo é impedir imagens conjuntas que poderiam ser exploradas politicamente. A Prefeitura também busca evitar aproximação, mantendo uma postura discreta. A visita às obras do Complexo Viário será privada e sem comunicação prévia ao governo municipal.
O senador Styvenson Valentim afirmou em entrevista que pode disputar o Governo do Estado caso Rogério Marinho desista da candidatura. A declaração não foi impulsiva: Styvenson repetiu diversas vezes que considera essa mudança, sempre condicionada à saída de Rogério. Ele também se colocou como alternativa diante da hipótese de Álvaro Dias assumir a disputa. A possível candidatura representa uma reviravolta no cenário político de 2026.
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL Mossoró) através de sua assessoria de imprensa, enviou para o blog uma nota pública de esclarecimento a respeito de um episódio ocorrido no sábado passado, durante o evento “ Pingo da Mei Dia”.
O senador Styvenson Valentim admitiu que pode disputar o Governo do RN em 2026, caso Rogério Marinho desista da corrida. A declaração causou impacto por abrir uma nova possibilidade no cenário eleitoral. Com forte presença nas redes e boa performance nas pesquisas, Styvenson surge como nome competitivo. O jogo político potiguar ganha, assim, um novo e imprevisível capítulo.
Dois prefeitos relataram desconfiança quanto à candidatura de Allyson Bezerra ao Governo em 2026, apontando seu histórico de isolamento político. Alegam que, mesmo agora mais acessível, ele pode repetir o comportamento de não compartilhar protagonismo. Enquanto isso, Rogério Marinho se posiciona como o parceiro confiável. A dúvida entre os aliados é se vale arriscar com quem pode vencer, mas não “levar”. Allyson, por sua vez, parece já ter percebido esse ponto vulnerável.
A senadora Zenaide Maia enfrenta o dilema entre apoiar um palanque com estrutura de governo ou apostar em nomes populares e carismáticos. O texto revisita as eleições de 2002 e 2022 para mostrar como decisões semelhantes resultaram em surpresas eleitorais. A vitória de Rogério Marinho com apoio institucional e a de Wilma de Faria com pouca estrutura são exemplos disso. Mais do que escolher entre estrutura e popularidade, Zenaide precisa considerar seu próprio capital político. A decisão é urgente, pois o PT cobra definição imediata.

SOBRE NETO QUEIROZ

SOBRE O BLOG