O governador de São Paulo terá até abril do ano que vem para decidir se deixa o cargo para disputar a Presidência da República ou se concorre à reeleição. No centro dessa decisão está a pressão de Jair Bolsonaro, que exige a fidelidade de Tarcísio ao seu plano de retorno ao Palácio do Planalto.
Pesquisa do Instituto Quest, divulgada ontem, revelou que a reprovação do governo Lula atingiu seu maior patamar desde o início do terceiro mandato. Para compreender a implicação desse resultado, é fundamental analisar a natureza dessa rejeição e se ela pode ser revertida.
Quase diariamente surgem notícias sobre servidores públicos recebendo salários muito acima do que determina a Constituição. No Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN), por exemplo, foram desembolsados R$ 4,2 milhões em apenas dois meses para o pagamento de licenças vencidas a seus conselheiros. Embora legais, esses pagamentos geram indignação na população.
Em um momento em que se fala muito sobre Rogério Marinho ter mudado sua prioridade para 2026, focando em um projeto nacional, cresce entre seus aliados a discussão sobre quem poderia ser seu substituto na disputa pelo Governo. Várias alternativas estão sendo apresentadas.
Em um momento em que a governadora se queixava bastante de que, entre seus aliados, ninguém tinha coragem de defender o governo, Cadu Xavier se apresentou a Fátima dizendo que sua principal missão seria preservar e promover o legado das duas gestões.
O preço que o senador Rogério Marinho terá que pagar para se manter no projeto de Bolsonaro, arrastando sua pré-candidatura até as convenções partidárias, implicará em um enorme prejuízo para sua credibilidade junto ao empresariado.

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