Na eleição de 2026, o Rio Grande do Norte poderá ter três palanques na disputa pelo Governo: um palanque governista, um oposicionista e um terceiro, conhecido como terceira via. O principal desafio dessa terceira via será evitar que a polarização domine o discurso da campanha.
Senadora do PSD afirmou, em entrevista a um jornal da capital, que seu perfil se alinha à esquerda, caso se considere como sendo de esquerda todo aquele que luta por escola pública de qualidade, saúde para todos e melhor segurança.
O prefeito e a senadora sustentam, há mais de um ano, uma parceria administrativa. Zenaide assegurou dezenas de milhões em emendas para a saúde em Mossoró. Agora, porém, os dois parecem seguir rumos distintos, e a aliança dá sinais de esgotamento.
Diante da divisão da oposição no Rio Grande do Norte, a maioria dos partidos desse bloco tende a se alinhar ao projeto de Rogério Marinho. No entanto, o União Brasil dificilmente terá espaço nesse arranjo.
A governadora traça, com régua e compasso, o projeto para 2026, articulando uma aliança que envolve dez partidos políticos. Fátima ainda guarda um trunfo na manga para atrair o PP de João Maia. Ninguém deve subestimar seu poder de articulação e sua habilidade eleitoral.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira, não pretende facilitar sua saída do comando estadual do PSDB, mesmo diante da iminente ascensão do senador Styvenson Valentim à liderança do partido no estado. Ezequiel permanecerá no cargo até que a direção nacional do PSDB formalize sua destituição e publique o ato de nomeação de um novo diretório.

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