O MDB do RN aguarda com expectativa a votação no Senado sobre a ampliação de cadeiras na Câmara dos Deputados. A sigla articula uma chapa forte com nomes como Ezequiel Ferreira, que avalia disputar uma das novas vagas. A proposta já foi aprovada na Câmara, mas ainda precisa de votos no Senado. A definição será crucial para o cenário político de 2026 no estado.
Dez perguntas e dez respostas diretas sobre os rumos políticos do Rio Grande do Norte. Em todas, a resposta é "não", refletindo convicções firmes sobre possíveis alianças, desistências e candidaturas para 2026. A análise aponta um cenário de forte individualismo e pouca chance de união entre nomes da oposição. Também rejeita mudanças de última hora nas principais composições.
O senador Styvenson Valentim fechou a porta definitivamente com o prefeito Allyson Bezerra, exigindo a prestação de contas de recursos enviados por emendas. Segundo Styvenson, seu apoio vai para Rogério Marinho. Se Rogério não disputar, ele cogita se lançar ao Governo ou buscar a reeleição num projeto isolado. O cenário confirma o afastamento irreversível entre os dois políticos.
O artigo analisa o colapso do Direito Internacional diante da escalada dos conflitos entre Israel, Irã e Estados Unidos. Critica a banalização da guerra, o terrorismo de Estado e o uso político de assassinatos como solução. Denuncia a inoperância da ONU e o oportunismo das grandes potências. A postura de Trump e Netanyahu é considerada irresponsável e perigosa. O texto alerta para os riscos geopolíticos e humanitários de um conflito sem controle.
O prefeito Allyson Bezerra está usando o Mossoró Cidade Junina para melhorar sua relação com os demais prefeitos do RN, após anos de postura isolada. A Prefeitura enviou convites personalizados a todos os 166 prefeitos do estado. A recepção inclui acesso ao camarote oficial e outras cortesias. A expectativa é que ao menos 50 prefeitos compareçam ao evento. A ação busca fortalecer alianças políticas para a disputa ao governo estadual em 2026.
O Senado tem até quinta-feira para votar o PLP 177/2023, que amplia de 513 para 531 as cadeiras na Câmara dos Deputados. A mudança atende determinação do STF para ajustar a proporcionalidade com base no Censo de 2022. A proposta já foi aprovada pela Câmara, mas enfrenta resistência de senadores que a consideram impopular. Caso o prazo não seja cumprido, o TSE ficará responsável pela redistribuição. A matéria pode voltar à pauta nesta terça ou quarta-feira.

SOBRE NETO QUEIROZ

SOBRE O BLOG