A Polícia Federal cumpriu hoje ordem de prisão preventiva contra Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Morais. O aumento de militantes em vigília no condomínio do ex-presidente gerou alerta de instabilidade. A PF relatou ao STF risco de repetição do cenário da prisão de Lula. A expectativa é que, entre quarta e quinta-feira da próxima semana, seja decretado o início do cumprimento da pena de 27 anos.
O STF pode determinar já na próxima semana o início da pena de 27 anos imposta a Jair Bolsonaro. A decisão sobre eventual prisão domiciliar dependerá de perícia médica e análise posterior do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo em casa, o regime será rígido, com visitas e comunicações fortemente limitadas. Esse cenário tirará Bolsonaro de qualquer articulação política, deixando o bolsonarismo sem liderança ativa até, pelo menos, 2026.
A indicação de Jorge Messias ao STF abriu um conflito direto entre o presidente Lula e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. O governo reconhece que enfrentará dificuldades na votação, mas Lula decidiu não ceder à pressão do Legislativo. A crítica à escolha baseada em confiança política repete discursos já usados por ambos os lados em governos anteriores. O embate expõe o avanço do Congresso sobre o orçamento e sobre prerrogativas do Executivo. Apesar dos riscos, Lula sinaliza que não aceitará interferência do Senado na indicação ao Supremo.
Veja uma comparação com números do desempenho das nominatas de 2022 com o cenário projetado para 2026. Apenas três chapas elegeram deputados no último pleito, e a tendência é que isso se repita, com no máximo quatro competitivas. Grande parte das nominatas intermediárias deve desaparecer, reduzindo de 20 para menos de 10. Com isso, cerca de 720 mil votos devem se redistribuir e aumentar a votação dos candidatos mais fortes.
Uma análise da relação política entre Rogério Marinho e Styvenson Valentim, marcada por cordialidade pública, mas ausência de convivência real. Mesmo com forte apoio oferecido pelo PL, Styvenson mantém postura isolada e pouco colaborativa. Essa atitude já causa incômodo entre lideranças do partido. Apesar disso, aliados seguem engolindo o desconforto para manter o senador no palanque.

SOBRE NETO QUEIROZ

SOBRE O BLOG