Bolsonaro evita apoiar Tarcísio de Freitas como sucessor por quatro razões: os movimentos de Tarcísio são vistos como impostos "de fora para dentro", seu sucesso gera ciúmes, ele não é alguém que Bolsonaro consiga controlar, e não demonstra paciência para esperar sua vez. O ex-presidente quer um herdeiro submisso, leal e de confiança total. Tarcísio, por ora, não se encaixa nesse perfil. Assim, seu apadrinhamento parece improvável.