Aliados de Jair Bolsonaro articulam um plano para que ele cumpra eventual condenação do STF em prisão domiciliar, alegando problemas de saúde. A estratégia prevê, depois, um perdão presidencial em 2027, caso um candidato apoiado por Bolsonaro vença as eleições de 2026. Para isso, ele teria que desistir da candidatura e apoiar um nome forte, como Tarcísio de Freitas. O plano segue o precedente de Fernando Collor, que cumpre pena em casa. O maior risco é a dificuldade de vencer Lula nas próximas eleições.
Em um artigo, Paulo Afonso Linhares analisa a mais recente decisão do Ministério da Educação que define regras para o ensino a distância no Brasil. Clique aqui e leia o artigo na íntegra.
Kelps Lima atua para reaproximar o prefeito Allyson Bezerra e o senador Styvenson Valentim, visando a construção de uma aliança para 2026. Segundo Kelps, Styvenson amadureceu politicamente e pode superar antigas divergências. Allyson, por sua vez, não se opõe a conversar com o senador. A articulação busca formar um palanque único da oposição com nomes como Allyson, Nina Souza, Styvenson e Álvaro Dias.
Com a criação de uma nova federação partidária entre Republicanos e MDB, o ex-prefeito Álvaro Dias pode ficar sem partido, sem candidatura e sem aliados. Clique e leia na íntegra o texto de Jessé Rebouças sobre este assunto.
O deputado General Girão afirmou que Rogério Marinho seria mais útil ao RN permanecendo em Brasília. A declaração expõe o mal-estar interno no PL, onde Girão se sente isolado e sem voz. O episódio da eleição de 2024 foi decisivo para esse desgaste. Ao tentar apagar a crise, Girão recuou nas palavras — mas o recado foi dado.
Nos bastidores da política potiguar, surgiram alguns sinais de uma articulação para deixar a senadora Zenaide Maia sem palanque em 2026. A ideia é isolar a parlamentar. PL e União Brasil já discutem a possibilidade de união, desde que não haja espaço para Zenaide. O governo também pode retirar apoio à dobradinha com Fátima, isolando a senadora.

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