Aliados de Jair Bolsonaro articulam um plano para que ele cumpra eventual condenação do STF em prisão domiciliar, alegando problemas de saúde. A estratégia prevê, depois, um perdão presidencial em 2027, caso um candidato apoiado por Bolsonaro vença as eleições de 2026. Para isso, ele teria que desistir da candidatura e apoiar um nome forte, como Tarcísio de Freitas. O plano segue o precedente de Fernando Collor, que cumpre pena em casa. O maior risco é a dificuldade de vencer Lula nas próximas eleições.