A Câmara dos Deputados estuda aumentar de 513 para 527 o número de deputados, sob pretexto de ajustar a representação conforme o Censo de 2022. A medida visa evitar que estados percam cadeiras, como determinou o STF. Críticos apontam que a proposta busca manter privilégios e inflar gastos públicos. O aumento significaria mais gabinetes, cargos e custos para o país.
A vereadora Nina Souza descartou disputar uma vaga para deputada federal em 2026, mas se mostrou disposta a compor a chapa majoritária. Ela defende a união da oposição com o objetivo de derrotar o PT no RN. O nome de Nina é cogitado para ser vice de Allyson Bezerra. Suas declarações podem indicar o posicionamento de Paulinho Freire.
O Programa de Recuperação de Rodovias Estaduais, executado pelo Governo do RN, já transformou centenas de quilômetros de estradas em vias modernas e sinalizadas. Até 2025, serão cerca de 2.000 km restaurados, com investimento de R$ 1,4 bilhão. A governadora Fátima Bezerra planeja licitar mais 620 km ainda em maio. As melhorias nas rodovias já impactam positivamente a percepção da gestão.
Governadora fez o anúncio durante a reunião do secretariado, dizendo que vai utilizar um montante de R$183 milhões para executar esse serviço. A meta é em dois anos deixar as escolas com ar condicionado em todas as salas. Segundo a governadora, as temperaturas elevadas tornaram essa a principal reivindicação dos alunos nas escolas.
O nome de Cinthia Pinheiro, esposa do prefeito Allyson Bezerra, aparece citado rotineiramente entre os nomes que poderão ser lançados pelo prefeito numa chapa proporcional. Sua atuação pública e o apoio indireto do marido podem ser decisivos. A candidatura, longe de causar problemas, pode ser uma solução. A movimentação indica que seria uma estratégia para fortalecer a chapa proporcional de deputados estaduais como puxadora de votos.
A Operação Sem Desconto revelou fraudes no INSS que somam R$ 6,3 bilhões. A oposição quer uma CPMI para investigar, mas a base de Lula planeja mirar no ex-secretário de Previdência, Rogério Marinho, que ocupava o cargo em 2019, quando o esquema teria começado. Até agora, ele não é investigado, mas os governistas veem ali uma brecha estratégica. O foco pode mudar de direção e atingir o bolsonarismo.

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