O prefeito Allyson Bezerra planeja renunciar ao cargo em janeiro de 2026, antecipando o prazo legal de abril. A decisão busca dar mais liberdade para articular sua candidatura ao Governo do Estado. Há duas leituras: foco exclusivo na campanha ou tentativa de se afastar de problemas administrativos. Até lá, Allyson pretende intensificar entregas de obras, incluindo o Complexo Viário 15 de Março. Após a saída, montará escritórios políticos em Mossoró e Natal.
Este texto esclarece como o blog lida com denúncias e informações políticas. O autor reforça que apenas acusações com indícios, consistência e provas serão divulgadas. Exemplos citam casos em Tibau e Mossoró, em que faltaram elementos suficientes para validar as denúncias. O blog se compromete a não repercutir acusações infundadas ou movidas por interesses pessoais. A linha editorial é pautada pela verdade e pela responsabilidade jornalística.
A prefeita de Pau dos Ferros, Marianna Almeida, recebeu convite de Fátima Bezerra para ser vice na chapa com Cadu Xavier e acenos de Allyson Bezerra para coordenar sua campanha na Região Oeste. Ontem, participou em Mossoró de evento para apresentar a Finecap 2025. Questionada sobre política, disse que não antecipará decisões e que aguardará o cenário eleitoral. Marianna é vista como peça-chave por governistas e oposicionistas. Seu futuro político segue indefinido.
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Fontes próximas a Styvenson Valentim afirmam que não há chance de aliança com Allyson Bezerra. O senador condiciona qualquer diálogo à apresentação pública da prestação de contas dos recursos enviados à Prefeitura de Mossoró, incluindo dados detalhados sobre cirurgias eletivas. Allyson vê a exigência como humilhação e já judicializou a questão contra Styvenson. Mesmo com possível união de PL e União Brasil, Styvenson cogita manter um palanque isolado pelo PSDB. Tentativas de aproximação fracassaram.
O PL encerra neste sábado, em Natal, a série de encontros Rota 22, com a presença de Valdemar Costa Neto e Michelle Bolsonaro. O prefeito Allyson Bezerra foi convidado, mas sua decisão é arriscada: ir significa se alinhar ao bolsonarismo; recusar indica afastamento da direita conservadora no RN. A estratégia, articulada por Rogério Marinho, visa expor a posição política do prefeito. A situação é vista como “casca de banana” política. A resposta virá no sábado.
Pesquisa Datafolha revela que 51% dos brasileiros aprovam a prisão de Jair Bolsonaro, enquanto 42% são contrários. Sobre Alexandre de Moraes, 53% acreditam que ele age de acordo com a lei e 39% o veem como perseguidor. O levantamento ouviu 2.002 pessoas entre 11 e 12 de agosto, com margem de erro de dois pontos percentuais. Os dados refletem a divisão política, mas mostram leve vantagem ao campo progressista. O resultado desmonta narrativas bolsonaristas de apoio nacional ao ex-presidente e de hostilidade generalizada ao ministro do STF.

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