Levantamento com base nas dez últimas pesquisas mostra Allyson Bezerra com média de 34,7% das intenções de voto para o Governo do RN. O desempenho indica estabilidade e força antecipada, mas também um possível “teto” limitado de crescimento. O estudo aponta que, embora ainda não lançado oficialmente, Allyson é amplamente reconhecido pelos eleitores. O cenário de 2025 definirá se a tendência é de estagnação ou avanço.
A terceira pesquisa do Instituto Consult, realizada entre 23 e 27 de outubro com 1.700 eleitores, mostra estabilidade na corrida pelo Governo do Rio Grande do Norte. Allyson Bezerra lidera com 30,88%, seguido de perto por Rogério Marinho, com 28,47%, configurando quase um empate técnico. Cadu Xavier aparece com 5,76% e mantém crescimento gradual. Em relação à pesquisa anterior, Allyson apresenta leve recuo, enquanto Rogério mantém o mesmo desempenho.
A segunda pesquisa TCM/TSDois, realizada entre 21 e 24 de outubro, mostra estabilidade na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte. Allyson Bezerra lidera com folga nos dois principais cenários, seguido por Rogério Marinho e Styvenson Valentim. As variações em relação à pesquisa de julho são pequenas e dentro da margem de erro, com destaque para o leve crescimento de Cadu Xavier e Styvenson. O cenário permanece praticamente inalterado, indicando consolidação das posições até o momento.
A segunda pesquisa TCM/TSDois, realizada entre 21 e 24 de outubro com 1.831 eleitores, mostra estabilidade na disputa pelo Senado no RN. Styvenson Valentim segue na liderança, com Fátima Bezerra e Zenaide Maia logo atrás. Álvaro Dias registra queda expressiva, enquanto Carlos Eduardo Alves aparece pela primeira vez empatado tecnicamente com ele. A pesquisa indica que, por enquanto, o cenário para o Senado permanece praticamente inalterado.
Os prefeitos Paulinho Freire e Allyson Bezerra enfrentam resistência em seus partidos após lançarem os nomes de suas esposas, Nina Souza e Cinthia Pinheiro, para as eleições de 2026. Em ambos os casos, o movimento provocou insatisfação entre aliados e pré-candidatos que se sentiram prejudicados. A situação revela o padrão da política familiar, em que líderes tentam perpetuar o poder dentro de casa, contrariando o discurso de renovação que costumam defender.
Durante muito tempo, Rogério Marinho parecia distante de uma candidatura ao Governo do Estado, priorizando o cenário nacional e apostando em um espaço na chapa presidencial do bolsonarismo. Hoje, o cenário mudou. Fora do jogo em Brasília, ele precisa manter relevância política no Rio Grande do Norte. A disputa estadual, além de estratégica, é uma forma de sustentar sua liderança e preparar terreno para o futuro. Com isso, Rogério se consolida como nome certo na corrida pelo Governo em 2026.

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