A governadora Fátima Bezerra iniciou a transição de governo com o vice Walter Alves, que assumiu interinamente durante sua viagem à França. Segundo o secretário de Fazenda, Cadu Xavier, o processo já está em execução com reuniões e consultas frequentes ao vice. Walter ganhou protagonismo em pastas estratégicas como Fazenda e Administração. O objetivo é prepará-lo para assumir o governo do RN em abril de 2026.
Apesar do anúncio do desembarque do governo Lula em 2 de setembro, União Brasil e PP ainda não entregaram seus ministérios nem cargos federais. Ministros das duas siglas seguem no comando de Turismo, Integração, Comunicações e Esporte. Órgãos estratégicos como DNOCS, Codevasf, Sudam e Caixa também continuam sob influência partidária. Até agora, a ruptura se limitou ao discurso, sem impacto real na ocupação do poder.
O Queiroz Atacadão e o Hiper Queiroz lançaram a campanha “Volta ao Mundo Queiroz”, sorteando viagens internacionais em comemoração ao aniversário da rede. Em setembro o prêmio é uma viagem para a Itália, em outubro para Bariloche e em novembro para Dubai. Os ganhadores terão acompanhante, passagens, hospedagem e ajuda de custo. Para participar, basta usar o app Clube Queira Mais a cada R$ 100 em compras.
Jorge assumirá oficialmente a presidência do diretório municipal do PL no dia 10 de outubro, em evento no Hotel Villa Oeste, que contará com a presença de prefeitos, vereadores, deputados, lideranças estaduais e do senador Rogério Marinho.
Álvaro Dias reafirmou em Upanema que sua candidatura em 2026 será ao Governo do Estado, descartando riscos no comando do Republicanos. Ele enfatizou a disputa majoritária, o que abre três possíveis interpretações sobre sua estratégia política. A principal hipótese é uma chapa articulada com Rogério Marinho e Styvenson Valentim, já discutida em Brasília. Outra leitura é que Álvaro se prepara para assumir a cabeça de chapa caso Rogério desista. A terceira visão é que ele fortalece sua posição para negociar vaga ao Senado ou até uma vice em 2026.
O TSE tem até 3 de outubro para publicar a resolução que redistribuirá as 513 vagas da Câmara dos Deputados. O cálculo seguirá critérios de proporcionalidade populacional, com piso de oito cadeiras por estado e teto de 70. O Rio Grande do Norte deve manter suas oito vagas, embora haja expectativa por uma nona. Pará (+5) e Santa Catarina (+4) são os maiores beneficiados, enquanto Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul perdem três cadeiras cada. O Congresso havia aprovado a criação de 18 novas vagas, mas a proposta foi vetada pelo presidente Lula e dificilmente será retomada.

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