A pesquisa TCM/TSDois, divulgada na noite desta quarta-feira, mostrou que o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, lidera em todos os cenários pesquisados para o Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 26 de julho, em 63 municípios, e ouviu 1.847 eleitores. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.
No cenário 1, com os três nomes mais em evidência no momento, Allyson aparece com 37,2%, seguido por Rogério Marinho, com 18,6%, e Cadu Xavier, com 6,4%.
No cenário 2, com a saída de Rogério e entrada de Álvaro Dias, Allyson sobe para 40,1%, Álvaro aparece com 12,5%, e Cadu permanece em terceiro com 7,0%.
No cenário 3, sem Rogério nem Álvaro e com Styvenson Valentim na disputa, Allyson lidera com 36,5%, Styvenson surge com 21,1%, e Cadu segue em terceiro com 6,6%.
No cenário 4, com a substituição de Cadu Xavier por Walter Alves, os números são: Allyson com 38,2%, Rogério com 18,6%, e Walter com 4,1%.
Por fim, o cenário 5 testa Allyson, Styvenson e Walter: Allyson lidera com 37,8%, Styvenson vem em segundo com 20,4%, e Walter mantém 4,1%.
❓ O que podemos interpretar desses números?
Esses resultados ajudam a medir o tamanho eleitoral atual de cada pré-candidato. Em média, Allyson Bezerra aparece com cerca de 37% das intenções de voto — ou seja, um pouco mais de um terço do eleitorado potiguar afirma que votaria nele se a eleição fosse hoje.
Rogério Marinho se mantém estável com 18,6% nos dois cenários em que aparece. Entre os nomes associados ao governo, Cadu Xavier registra média próxima de 7%, enquanto Walter Alves aparece com apenas 4,1%.
Styvenson, caso opte por disputar o Governo, começa a corrida com cerca de 21%, sendo o que mais se aproxima de Allyson.
Um dado importante é que cerca de 38% dos eleitores estão indecisos ou dizem não votar em nenhum dos nomes apresentados. Ou seja, o número de eleitores indefinidos supera o total de eleitores que hoje optariam por Allyson, o que indica que o prefeito de Mossoró ainda enfrenta um teto baixo.
Embora seja o favorito neste momento — liderando em todos os cenários —, não há margem para afirmar que a eleição de 2026 está definida. O cenário ainda é de indefinição, com muito espaço para mudanças à medida que o debate eleitoral ganhar força.
