O prefeito Allyson Bezerra enviou à Câmara Municipal o pedido de autorização para firmar uma PPP visando à construção do novo Nogueirão. A proposta, porém, ainda carece de informações claras. O estádio será erguido no mesmo local, com capacidade para 15 mil pessoas, mas muitos pontos seguem indefinidos. A condução confusa do processo gera incertezas sobre o modelo, estrutura e funcionamento da futura arena. Apesar da torcida por bons resultados, o cenário atual é de muitas dúvidas e pouca clareza.
O princípio da autodeterminação dos povos tem sido violado em conflitos recentes, como os ataques da Rússia à Ucrânia e de Israel ao Irã. Não existe lógica de exigir rendição de países soberanos que reagem a agressões externas. Há incoerência no uso do "direito de defesa" entre nações e na escalada da violência em Gaza e gera alerta para os riscos de guerras generalizadas. Nenhuma guerra se justifica, pois seus desdobramentos são sempre imprevisíveis.
Rogério Marinho e Fátima Bezerra vêm reforçando a narrativa de que a eleição de 2026 será um duelo direto entre PT e PL, sem espaço para uma terceira via. A estratégia, que já se mostrou eficaz em outras disputas, busca polarizar o debate e alimentar as paixões políticas. O petismo e bolsonarismo se retroalimentam e se fortalecem mutuamente.
A visita de Álvaro Dias a Allyson Bezerra em Mossoró gerou especulações sobre uma possível aliança política ou composição de chapa. No entanto, a exposição pública do encontro indica que o gesto foi mais simbólico do que estratégico. Álvaro buscou enviar um recado ao grupo de Rogério Marinho: se não for acolhido pelo PL, há outros caminhos possíveis.
A política do RN vive um jogo de dissimulações: todos são pré-candidatos, mas ninguém admite publicamente. Rogério Marinho, mesmo após ser lançado por Bolsonaro, voltou a dizer que só decide em dezembro. Allyson Bezerra também nega, embora se movimente como candidato. A prática é velha: negar para não se desgastar antes da hora. O texto critica essa postura e pede mais sinceridade na política.
Ezequiel Ferreira decidiu adiar sua desfiliação do PSDB e a ida para o MDB após o recuo na fusão com o Podemos, que garantiria justa causa. O impasse pode comprometer a articulação do MDB para 2026. A indefinição sobre o cargo que ele disputará também trava a montagem das chapas estaduais e federais.

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