A entrevista de Paulinho Freire mostra total alinhamento com Rogério Marinho sobre os critérios para escolha do candidato da oposição ao Governo do RN em 2026. Ambos rejeitam as pesquisas como único critério, defendendo estrutura e confiabilidade. A fala expõe o racha no União Brasil e revela o distanciamento de Allyson Bezerra. Paulinho se posiciona como peça-chave na disputa interna da oposição.
A Prefeitura de Governador Dix-Sept Rosado inaugurou a pavimentação da Rua Ocivan Carlos, no Projeto Crescer, com investimento superior a R$ 139 mil. O prefeito Artur Vale destacou o impacto positivo na qualidade de vida e valorização dos imóveis. Ele já pavimentou quatro ruas na área e reafirmou a meta de calçar 100% das vias da cidade. Na gestão anterior, liderou o maior investimento em infraestrutura da história do município.
Com a confirmação de Rogério Marinho como candidato ao Governo do RN, três palanques competitivos ganham forma para 2026. Além dele, o grupo governista liderado por Fátima e a terceira via de Allyson Bezerra entram no jogo com estruturas e estratégias distintas. Allyson lidera nas pesquisas, mas tem grupo ainda em formação. O texto relembra casos em que favoritos tropeçaram por arrogância ou leitura equivocada do cenário. A história recente mostra que, com três candidaturas fortes, tudo pode acontecer — inclusive um segundo turno imprevisível.
A formação de chapas para 2026 traz um dilema para Allyson Bezerra e Zenaide Maia. Ele deseja a união da oposição, mas a presença do PL afastaria Zenaide. Ela, por sua vez, precisa escolher entre seguir com Allyson ou integrar a chapa do PT com Fátima Bezerra. A decisão envolve mais cálculo político do que fidelidade. Além disso, há dúvidas sobre como Zenaide será tratada caso rompa com o prefeito, mesmo após tantos recursos enviados a Mossoró.
O senador Rogério Marinho retomou com força sua pré-campanha ao Governo do RN para 2026, deixando em segundo plano a ideia de integrar uma chapa nacional. A movimentação reacendeu articulações e trouxe de volta figuras como Jorge do Rosário ao PL. Com isso, a união da oposição se torna ainda mais improvável, dividindo forças entre PL, União Brasil e PP. Marinho quer protagonismo e só recua se houver um chamado do partido em Brasília. A disputa estadual se redesenha com três palanques fortes e cenários imprevisíveis.

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