A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de ontem, um projeto de lei que eleva de 513 para 531 o número de deputados federais. Com isso, alguns estados terão aumento no número de cadeiras, como é o caso do Rio Grande do Norte, que passará de 8 para 10 deputados federais. Na Assembleia Legislativa, o número de deputados estaduais subirá de 24 para 30.

Apesar das movimentações pela união da oposição no RN, a possibilidade de reaproximação entre Allyson Bezerra e Styvenson Valentim parece remota. O histórico de conflitos, acusações públicas e até processo judicial torna improvável qualquer aliança. Enquanto Styvenson apoia Rogério para o governo, Allyson prefere Zenaide ao Senado. A rivalidade entre ambos enfraquece qualquer tentativa de construção conjunta.

A CPMI do INSS tem gerado embates políticos, mas suas funções se sobrepõem a investigações já em curso por órgãos como PF, CGU, TCU e PGR. Para o autor, quando o caso já está sendo apurado de forma efetiva, a CPI vira palco político. CPIs são úteis quando preenchem lacunas de apuração, não quando viram espetáculo. O texto alerta para o uso indevido desses instrumentos parlamentares.

O apoio de Paulinho Freire garantiu a retomada da pré-campanha de Rogério Marinho ao Governo do RN. A nova fase inclui tentativas de reaproximação com Álvaro Dias e o fortalecimento de um palanque com Styvenson. A estratégia visa conquistar prefeitos e reforçar a imagem de compromisso e confiabilidade. Rogério também busca retomar diálogo com setores produtivos do estado.

Paulinho Freire confirmou que manterá o apoio a Rogério Marinho, desde que ele continue candidato ao governo. A decisão, segundo o prefeito de Natal, é baseada em lealdade e reconhecimento. Mesmo após flertes com outras articulações, a aliança original foi restabelecida. Paulinho agora pretende defender Rogério dentro do União Brasil, mas quer liberdade caso o nome não seja aceito.

A Câmara dos Deputados estuda aumentar de 513 para 527 o número de deputados, sob pretexto de ajustar a representação conforme o Censo de 2022. A medida visa evitar que estados percam cadeiras, como determinou o STF. Críticos apontam que a proposta busca manter privilégios e inflar gastos públicos. O aumento significaria mais gabinetes, cargos e custos para o país.