Como está a preparação dos três principais pré-candidatos ao governo do RN: Cadu Xavier, Rogério Marinho e Allyson Bezerra? Todos possuem conhecimento e capacidade de debater temas importantes para o Estado. Há críticas construtivas, especialmente à postura de Rogério, e valoriza a iniciativa de Cadu em propor um debate aberto. A disputa de ideias é vista como benéfica para o futuro do Rio Grande do Norte.
O ex-deputado Kelps Lima está articulando, longe dos grandes holofotes, a formação de uma nominata alternativa para deputado federal. Ele conversa com nomes como Carlos Eduardo Alves, Rafael Motta e Abraão Lincoln, que enfrentam limitações em seus partidos atuais. A ideia é reunir todos em uma única legenda para formar uma chapa competitiva. As negociações seguem em andamento, mas há outras propostas na mesa para alguns dos envolvidos.
A PEC que propõe o fim da reeleição para cargos executivos enfrentou resistência no Senado e teve sua votação adiada. Os principais impasses são a duração dos mandatos de senadores e a proposta de unificar todas as eleições. Senadores temem a perda de protagonismo da casa e prefeitos reclamam da invisibilidade dos temas locais. Sem consenso, a votação pode ficar para o segundo semestre.
Encontro entre Salomão Gomes e Haroldo Ferreira, em Caraúbas.
Encontro entre Salomão Gomes e Haroldo Ferreira, em Caraúbas.
Durante a Expoest, em Caraúbas, o ex-prefeito Haroldo Ferreira e o atual prefeito Salomão Gomes protagonizaram um encontro cordial que repercutiu fortemente em Felipe Guerra. A conversa amistosa entre os dois líderes, antes vistos como adversários, surpreendeu os bastidores políticos. O gesto levantou especulações sobre uma possível reaproximação.
Styvenson Valentim ainda não assumiu o controle do PSDB no RN, apesar da promessa feita por lideranças nacionais do partido. O senador depende da saída de Ezequiel Ferreira, que continua à frente da legenda e aliado à governadora Fátima Bezerra. O impasse atrasa a reorganização partidária e prejudica os preparativos de Styvenson para 2026. O tempo corre, mas a transição não avança.
Embora tenha aparecido com algum destaque na pesquisa Consult, Álvaro Dias enfrenta obstáculos sérios para permanecer competitivo em 2026. A formação de uma federação entre Republicanos e MDB pode deixá-lo sem partido. Sua alternativa mais viável seria o PL, onde teria que se submeter à liderança de Rogério Marinho. O desafio maior será encontrar espaço e viabilidade dentro de uma estrutura já ocupada por nomes fortes.

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