O senador Rogério Marinho reafirmou sua candidatura ao governo do RN em 2026 e prometeu lançar um projeto de transformação para o Estado. Em tom crítico, alfinetou adversários com insinuações sobre “saltinhos e vídeos”, possivelmente mirando Allyson Bezerra. Afirmou que a direita está unida no PL e descartou abrir mão da candidatura. Rogério deixou claro que o foco é ter palanque próprio no próximo pleito.
O TRE-RN reconheceu cerceamento de defesa na ação que absolveu Allyson Bezerra da acusação de gastos irregulares com publicidade em 2024. O juiz de primeira instância havia negado perícia entre planilhas da Prefeitura, TCE e agências, além da quebra de sigilo bancário. O TRE determinou a reabertura da instrução para correção da falha. A decisão não condena o prefeito, mas garante o contraditório. A ação retorna à primeira instância para novo exame técnico das provas.
O deputado Ivanilson Oliveira (União Brasil) declarou estar indefinido quanto ao apoio para o Governo do RN em 2026, mesmo conversando com Allyson Bezerra. Para o Senado, já confirmou apoio a Zenaide e Fátima. A fala se soma à de Dr. Tadeu, prefeito de Caicó, que também adiou sua definição. O cenário sinaliza incertezas no entorno da pré-candidatura de Allyson.
A formação da nominata federal entre União Brasil e PP para 2026 enfrenta dificuldades por limitações legais e cálculos realistas. Com três nomes praticamente garantidos, restaria apenas uma vaga disputada por seis pré-candidatos. A escassez de espaço desestimula nomes fortes a entrarem como "esteira". A matemática eleitoral tem travado as articulações da federação.
A pesquisa TCM/TS2 revela alto índice de indecisos nas questões espontâneas e destaca lideranças locais como Isolda Dantas e Dr. Gustavo Soares. Allyson Bezerra lidera com folga em Mossoró, mas apresenta oscilações entre faixas sociais e religiosas. Cinthia Pinheiro não foi citada. Os dados mostram um retrato curioso do eleitor potiguar neste momento.
A pesquisa TCM/TSDois mostrou Cadu Xavier com apenas 7% das intenções de voto, em contraste com os bons números de Lula (44,7%) e Fátima (22,1%). A diferença em relação à pesquisa Seta, que o colocava em segundo lugar, pode estar na apresentação do nome: com ou sem associação a Lula e Fátima. Isso indica que o eleitor ainda desconhece Cadu e seu vínculo com o grupo governista. A eficácia dessa associação depende do contexto político em 2026. O cenário segue incerto.

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