Reunião da cúpula União Brasil e PP com a presença de Carla Dickson
Reunião da cúpula União Brasil e PP com a presença de Carla Dickson
União Brasil e PP enfrentam grande dificuldade para montar suas nominatas devido à falta de candidatos dispostos a atuar como “esteiras”. Os nomes medianos rejeitam participar de uma chapa dominada por pré-candidatos com potencial superior a 100 mil votos. A tarefa de completar a nominata tem sido tão difícil que pode levar Nina Souza a mudar de partido. Hoje, uma chapa que comporta até nove nomes conta apenas com quatro.
A relação entre Walter Alves e o PT potiguar entrou em tensão após o vice-governador evitar comentar temas sensíveis sobre a situação financeira do Estado. O silêncio ampliou especulações e gerou desconforto dentro do governo. O MDB, que contava com Waltinho no comando para fortalecer suas nominatas, enfrenta dificuldades práticas para montar chapas competitivas. A possível desistência de assumir o governo pode refletir os entraves para executar os planos eleitorais do partido.
Prefeitos de Brejinho, Serrinha dos Pintos e Alexandria afirmaram à Polícia Federal que desconhecem as obras de asfaltamento supostamente realizadas pela Codevasf em suas cidades. Uma empresa chegou, executou o serviço e desapareceu sem qualquer comunicação oficial. A Codevasf nega ter contrato para essas obras. O caso expõe o caos e a falta de transparência no uso das emendas parlamentares.
O Albergue de Mossoró (Albem) realiza amanhã, às 19h, no auditório da OAB Mossoró, o lançamento do livro que registra sua trajetória e importância para a cidade. A obra, escrita por Édson Oliveira, resgata desde a idealização até os desafios e conquistas atuais da instituição. A pré-venda já está disponível por PIX e contato via WhatsApp. Toda a renda será destinada integralmente à manutenção do Albem.
A pesquisa Real Time Big Data, realizada em 1º e 2 de dezembro com 1.200 eleitores, apresenta estabilidade na disputa pelo Governo do RN. Nos dois cenários testados, Allyson Bezerra mantém a liderança, seguido por Rogério Marinho ou Álvaro Dias. As rejeições também foram medidas, com Rogério aparecendo como o mais rejeitado. As variações em relação ao levantamento de setembro ficaram dentro da margem de erro. O cenário indica um quadro consolidado, sem mudanças significativas entre os concorrentes.
Um contraponto a análise feita por Bruno Giovanni, considerada excessivamente pessimista sobre o futuro de Allyson Bezerra. São confrontados três pontos: a previsão de que Allyson não deve mais crescer nas pesquisas; a desvalorização do peso eleitoral de Mossoró; e a acusação de falta de ideologia. Os dados mostram que Mossoró tem grande relevância histórica em eleições estaduais e que Allyson tem construído um posicionamento claro na centro-direita. O texto defende um debate mais equilibrado e alerta para interpretações superficiais sobre o cenário político.

SOBRE NETO QUEIROZ

SOBRE O BLOG