Veja como estão os bastidores da escolha dos vices de Rogério, Allyson e Cadu

Quem será o vice de Rogério? O vice de Allyson? O vice de Cadu Xavier? À medida que nos aproximamos do final do ano, essas são as perguntas que começam a ganhar espaço nas manchetes. Com o desenho de três palanques principais para a disputa de 2026, falta escolher o segundo nome em cada chapa.

Vamos ao que consegui apurar sobre este assunto junto às minhas fontes.

No PL, tudo leva a crer que o vice será uma indicação do prefeito Paulinho Freire. Embora esteja filiado ao União Brasil, que formalmente não participará da aliança com o PL, pela posição política que ocupa, Paulinho será convidado a indicar o vice de Rogério Marinho. O entendimento nesse grupo é de que Republicanos e PSDB já estarão contemplados com as duas vagas para o Senado, restando a Paulinho, pela sua estatura política, indicar alguém para compor a chapa. O desejo de Rogério era que a indicada fosse Nina Souza, esposa do prefeito, mas já está decidido que Nina disputará vaga de deputada federal. Até o momento, não há nomes citados para essa indicação.

Na chapa que será encabeçada pelo prefeito Allyson Bezerra, do União Brasil, já se sabe qual partido fará a indicação. O União terá o candidato a governador; o PSD, com Zenaide, ocupará uma vaga ao Senado; restando, portanto, ao PP indicar o vice ou o segundo nome ao Senado. João Maia prefere indicar o vice e já definiu internamente que a escolhida será Shirley Targino, sua esposa e atual secretária de Desenvolvimento Social da administração de Allyson, em Mossoró.

No governismo, o palanque principal tem, até o momento, dois nomes postos, ambos do PT: Cadu Xavier para o Governo e Fátima Bezerra para o Senado. O acerto com o MDB garante a indicação do vice. O partido já cogitou alguns nomes, como o do deputado Doutor Bernardo e o da prefeita Marianna Almeida. Nenhum deles, no entanto, está filiado ao MDB.

Marianna já recebeu convite formal para ser a vice, convite referendado por Walter Alves e pela própria governadora Fátima Bezerra. Ela pediu até o início do próximo ano para dar a resposta. Portanto, a vez é dela. O MDB também pode indicar o segundo nome ao Senado ou deixar que a escolha venha de outras siglas aliadas, como PDT, PSB, PV ou PCdoB.

Compartilhe agora:

MAIS POSTS