Declarações do secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Raimundo Alves, enfatizaram que não há perspectiva de acordo com o prefeito de Mossoró para uma aliança política em 2026. No mesmo sentido, Rogério Marinho não inclui mais o prefeito entre as opções da oposição para compor a chapa ao governo.
Lançado em fevereiro como pré-candidato ao governo pelo PT, o secretário da Fazenda do RN, Cadu Xavier, não está se viabilizando — e, por isso, ganham força novas alternativas para a disputa majoritária.
Garibaldi disse que há a possibilidade de Ezequiel Ferreira assumir uma candidatura ao Governo do Estado pelo MDB. Já havia vozes dentro do governo querendo substituir a pré-candidatura de Cadu Xavier. Agora, essas vozes ganham força.
Há um projeto em andamento, liderado pelo senador Rogério Marinho, cujo objetivo é fazer com que ele seja escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como vice em uma eventual chapa presidencial. Caso Bolsonaro permaneça inelegível, o plano é que Marinho seja o nome ungido para a cabeça da chapa.
Nas análises que tem feito sobre a disputa eleitoral de 2026, o ex-senador José Agripino alerta que, caso a oposição no Rio Grande do Norte monte dois palanques distintos, poderá desperdiçar uma grande chance de tirar o PT do comando do Executivo estadual. Ele também afirma que, na disputa ao Senado, a divisão oposicionista pode garantir a eleição de Fátima Bezerra.
Após meses de uma campanha voltada à desconstrução da imagem do prefeito Allyson Bezerra, o próximo passo da estratégia da oposição é divulgar pesquisas que indiquem uma possível queda na sua popularidade. Uma nova pesquisa administrativa deve ser divulgada em breve.

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