Levantamento do Instituto Seta, divulgado pela FM 94, aponta Allyson Bezerra na liderança para o Governo do RN, com 31,3% das intenções de voto. Cadu Xavier surpreende e assume a segunda colocação. Para o Senado, Styvenson lidera com folga. Fátima Bezerra e Zenaide Maia aparecem em seguida.
O senador Rogério Marinho começou 2025 como o nome mais estruturado para disputar o Governo do RN, mas viu seu projeto político perder força diante de indefinições e flertes com a cena nacional. A hesitação abriu espaço para a dispersão de aliados e fortaleceu adversários. Sem confirmar seu destino eleitoral, Rogério enfraqueceu seu palanque. O semestre termina com sua candidatura em xeque e a liderança ameaçada.
No primeiro semestre de 2025, o PT avançou ao definir Carlos Eduardo Xavier como pré-candidato ao governo e afastar as indefinições sobre Walter Alves. Apesar disso, perdeu tempo apostando em uma aliança com Zenaide Maia, que deve apoiar Allyson. O partido manteve sua posição, mas não cresceu. O desafio agora é conquistar espaço e visibilidade.
No primeiro semestre de 2025, Allyson Bezerra foi o nome que mais avançou na pré-campanha ao Governo do RN. Garantiu o controle do União Brasil, atraiu apoios importantes e liderou todas as pesquisas. Construiu alianças com partidos fortes e figuras influentes, como Zenaide Maia. Tudo isso sem sequer anunciar oficialmente sua candidatura.
A licença ambiental da duplicação da BR-304, prevista para sair em junho, ainda não foi liberada pelo IDEMA. O DNIT aguarda o parecer para lançar o edital e iniciar a obra em setembro, como planejado. Enquanto isso, avança com estudos, desapropriações e projetos. A falta de atualização oficial deixa o cronograma indefinido.
O Partido Liberal encomendou ao Paraná Pesquisas uma nova rodada de simulações eleitorais para a presidência, incluindo nomes do clã Bolsonaro e, pela primeira vez, Rogério Marinho. Os resultados mostraram que o senador teve desempenho fraco, com apenas 6,8% no primeiro turno. Em cenários de segundo turno, ficou ainda mais atrás de Lula que os demais. Os dados reforçam que nomes ligados à família Bolsonaro seguem mais competitivos.

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