O empresário Jorge do Rosário, prestes a retornar ao PL, intensificou sua presença nas redes sociais com postagens sobre temas simbólicos e políticos. Ele participou da visita de Jair Bolsonaro a Mossoró e admitiu considerar disputar novamente uma vaga na Assembleia Legislativa. A candidatura dependerá de apoio sólido do partido e aliados. Tudo indica que ele estará na disputa em 2026.
A deputada federal Carla Dickson (União Brasil) revelou que o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, admitiu a possibilidade de renunciar ao cargo antes do prazo, entre o fim de 2025 e o início de 2026, para dedicar mais tempo às articulações políticas visando disputar o Governo do RN. Segundo Carla, Allyson demonstrou disposição para seguir a orientação do grupo político, reforçando sua postura de liderança coletiva. Caso a renúncia ocorra, o vice-prefeito Marcos Medeiros assumirá a Prefeitura de forma definitiva.
A Azul Linhas Aéreas confirmou o encerramento definitivo de suas operações em Mossoró, antes apenas suspensas durante uma reestruturação. A decisão foi motivada por questões técnicas envolvendo a frota ATR-72, e não por inviabilidade financeira. A expectativa é que a situação mude após a conclusão, em 2027, da reforma de mais de R$ 70 milhões no Aeroporto de Mossoró, que permitirá receber aeronaves comerciais de grande porte e reabrir negociações com companhias aéreas para retomar voos regulares.
O plano de grandes empresários e grupos de mídia para 2026 — manter o bolsonarismo sob controle, tirar o PT do poder e eleger um presidente fiel — desmoronou após dois eventos: o tarifaço de Trump e a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. O primeiro reacendeu o PT, o segundo inflamou o bolsonarismo radical. Lula recuperou popularidade, Tarcísio de Freitas perdeu força e o cenário eleitoral tornou-se imprevisível. A “Longa Mão” já não controla o tabuleiro político.
Uma pesquisa eleitoral no RN levantou cenários com Garibaldi Filho como candidato a governador ou senador em 2026. A viabilidade dependerá de Walter Alves não assumir o governo nos seis meses anteriores à eleição, para evitar inelegibilidade por parentesco. O levantamento desperta dúvidas sobre quem teria interesse nesse cenário. O mistério alimenta especulações políticas no estado.
Moradores da Serra do Mel apresentaram ao blog três queixas sobre a gestão de Kênio Azevedo: qualidade da água de um novo poço, dificuldade de acesso ao prefeito e falta de insumos nas UBS. A Prefeitura rebateu todas, apresentando laudos, rotina de trabalho e informações de abastecimento. Os relatos, no entanto, mostram percepções divergentes entre gestão e população. A decisão sobre quem tem razão fica com os moradores que vivem a realidade local.

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