A vereadora Nina Souza convidou o vereador mossoroense Petras Vinícius para disputar uma vaga de deputado federal, o que poderia fortalecer sua nominata. O convite, porém, cria dilemas partidários e políticos, já que Petras é aliado do prefeito Allyson Bezerra. Se migrar de partiido, corre risco de perder o mandato. O gesto também é visto como um recado de insatisfação com a condução política do grupo de Allyson.
As articulações para as eleições de 2026 no Rio Grande do Norte seguem um calendário definido até 2 de abril, prazo final para filiações e desincompatibilizações. O PL prepara anúncios e filiações liderados por Rogério Marinho. Allyson Bezerra deve oficializar candidatura ao governo e formar aliança com o PSD. Já a federação PT-PCdoB-PV planeja lançar sua chapa em janeiro e terá a renúncia de Fátima Bezerra em março.
Kelps Lima articula a formação de uma nominata alternativa para deputado federal no Rio Grande do Norte, buscando reunir nomes fora dos grupos já consolidados. O grupo, que inclui Carlos Eduardo Alves, Rafael Motta e Abraão Lincoln, ainda discute qual partido abrigará a chapa. Há, porém, dúvidas quanto à viabilidade política da proposta e à coerência das alianças para 2026. O cenário segue indefinido, com previsão de desfecho apenas em fevereiro do próximo ano.
Uma critica a postura de apresentadores de rádio que levantaram, sem dados consistentes, a possibilidade de atraso no pagamento dos servidores estaduais. \o uso de alegações desonestas, já que o governo tem mantido os salários em dia desde 2019. A crítica de alguns tem ignorado o contexto histórico de folhas atrasadas herdadas pela atual gestão. O jornalismo deve informar com base em fatos, e não em suposições ou interesses políticos.
A análise projeta o cenário das candidaturas de Mossoró à Assembleia Legislativa em 2026. Cinthia Pinheiro, esposa do prefeito Allyson Bezerra, desponta como favorita, podendo alcançar entre 20 e 25 mil votos. Isolda Dantas, Jorge do Rosário e Ivanilson Oliveira devem disputar voto a voto o segundo lugar. O monopólio político em torno do grupo do prefeito reduz o número de candidatos da Câmara e redesenha o mapa eleitoral local.
A deputada Isolda Dantas avaliou por meses se tentaria a reeleição estadual ou uma vaga na Câmara Federal. A possibilidade de concorrer a Brasília ganhou força com a proposta de ampliar as vagas do RN, depois vetada por Lula. Com o veto, ela decidiu permanecer na Assembleia e buscar o terceiro mandato. A decisão foi apoiada pelo PT, que pediu sua permanência para fortalecer a nominata estadual.

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