Enquanto a maioria observa 2026, o olhar se volta para 2028 e para o cenário político de Mossoró. Três nomes se destacam no governismo e outros três na oposição. Marcos Medeiros, Thiago Marques e Petras Vinícius se movem sob a liderança de Allyson Bezerra. Do outro lado, Jorge do Rosário, Lawrence Amorim e Isolda Dantas mantêm acesa a disputa pelo protagonismo futuro.
A disputa ao Senado em 2026 no Rio Grande do Norte reúne quatro nomes de peso: Styvenson Valentim, Fátima Bezerra, Zenaide Maia e Álvaro Dias. Cada um sustenta sua pré-candidatura em bases eleitorais sólidas, alianças estratégicas e históricos de vitória. No entanto, com apenas duas vagas em jogo, dois deles inevitavelmente ficarão de fora.
A base governista do Rio Grande do Norte enfrenta dificuldades para formar suas nominatas federais. No MDB, há impasses entre Ezequiel Ferreira, Kelps Lima e Dr. Bernardo. Na federação PT-PCdoB-PV, os vetos internos complicam a entrada de novos nomes, como Thabatta Pimenta. O cenário aponta risco de divisão e disputa intensa por até três vagas na Câmara dos Deputados.
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O senador Styvenson Valentim passou a ligar para pacientes beneficiados por suas emendas, questionando sobre cirurgias feitas pelo SUS e exibindo tudo nas redes sociais. A prática, que poderia ser um ato de fiscalização, tornou-se exposição de pessoas simples. O gesto revela mais autopromoção que transparência. Uma critica ao uso político da dor das pessoas para buscar visibilidade.
O Partido Liberal no RN iniciou os cálculos para as eleições de 2026, com nominatas praticamente definidas. Segundo Jorge do Rosário, há excesso de pré-candidatos e a meta é eleger dois federais e seis estaduais. O partido já conta com seis deputados de mandato e busca repetir o bom desempenho. Para atingir o objetivo, a legenda precisará alcançar cerca de 450 mil votos.

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