O senador Styvenson Valentim condicionou qualquer diálogo com Allyson Bezerra à prestação de contas das emendas destinadas a cirurgias eletivas em Mossoró. Ele alega que os dados enviados foram incompletos e insatisfatórios. As falas de ambos revelam um clima de confronto contínuo. A chance de uma aliança entre os dois parece cada vez mais distante, com um “muro de concreto” erguido entre eles.
João Maia (PP) confirmou Shirley Targino ao Senado, mas seu plano principal é vê-la como vice de Allyson Bezerra em 2026. Como Allyson ainda não oficializou sua candidatura ao Governo, o PP mantém Shirley em destaque com uma pré-candidatura ao Senado. O partido busca protagonismo na chapa majoritária, mas o cenário pode mudar caso Paulinho Freire entre na disputa com sua esposa, Nina Souza, como opção à vice.
O MDB do RN aguarda com expectativa a votação no Senado sobre a ampliação de cadeiras na Câmara dos Deputados. A sigla articula uma chapa forte com nomes como Ezequiel Ferreira, que avalia disputar uma das novas vagas. A proposta já foi aprovada na Câmara, mas ainda precisa de votos no Senado. A definição será crucial para o cenário político de 2026 no estado.
Dez perguntas e dez respostas diretas sobre os rumos políticos do Rio Grande do Norte. Em todas, a resposta é "não", refletindo convicções firmes sobre possíveis alianças, desistências e candidaturas para 2026. A análise aponta um cenário de forte individualismo e pouca chance de união entre nomes da oposição. Também rejeita mudanças de última hora nas principais composições.
O senador Styvenson Valentim fechou a porta definitivamente com o prefeito Allyson Bezerra, exigindo a prestação de contas de recursos enviados por emendas. Segundo Styvenson, seu apoio vai para Rogério Marinho. Se Rogério não disputar, ele cogita se lançar ao Governo ou buscar a reeleição num projeto isolado. O cenário confirma o afastamento irreversível entre os dois políticos.
O artigo analisa o colapso do Direito Internacional diante da escalada dos conflitos entre Israel, Irã e Estados Unidos. Critica a banalização da guerra, o terrorismo de Estado e o uso político de assassinatos como solução. Denuncia a inoperância da ONU e o oportunismo das grandes potências. A postura de Trump e Netanyahu é considerada irresponsável e perigosa. O texto alerta para os riscos geopolíticos e humanitários de um conflito sem controle.

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