Kelps Lima atua para reaproximar o prefeito Allyson Bezerra e o senador Styvenson Valentim, visando a construção de uma aliança para 2026. Segundo Kelps, Styvenson amadureceu politicamente e pode superar antigas divergências. Allyson, por sua vez, não se opõe a conversar com o senador. A articulação busca formar um palanque único da oposição com nomes como Allyson, Nina Souza, Styvenson e Álvaro Dias.
Com a criação de uma nova federação partidária entre Republicanos e MDB, o ex-prefeito Álvaro Dias pode ficar sem partido, sem candidatura e sem aliados. Clique e leia na íntegra o texto de Jessé Rebouças sobre este assunto.
O deputado General Girão afirmou que Rogério Marinho seria mais útil ao RN permanecendo em Brasília. A declaração expõe o mal-estar interno no PL, onde Girão se sente isolado e sem voz. O episódio da eleição de 2024 foi decisivo para esse desgaste. Ao tentar apagar a crise, Girão recuou nas palavras — mas o recado foi dado.
Nos bastidores da política potiguar, surgiram alguns sinais de uma articulação para deixar a senadora Zenaide Maia sem palanque em 2026. A ideia é isolar a parlamentar. PL e União Brasil já discutem a possibilidade de união, desde que não haja espaço para Zenaide. O governo também pode retirar apoio à dobradinha com Fátima, isolando a senadora.
Acompanhe uma análise do cenário político do RN para 2026, questionando se o debate ideológico ou administrativo será decisivo na escolha do eleitor. Enquanto Alysson Bezerra foca na gestão, Rogério Marinho aposta na polarização ideológica contra o PT. O PT também adota o embate entre “democratas e antidemocratas”. Pelo que temos o que prevalece é a força da ideologia, mas o eleitor pode decidir com base em critérios mais práticos. As pesquisas qualitativas serão essenciais para entender o comportamento do eleitorado.
Bolsonaro evita apoiar Tarcísio de Freitas como sucessor por quatro razões: os movimentos de Tarcísio são vistos como impostos "de fora para dentro", seu sucesso gera ciúmes, ele não é alguém que Bolsonaro consiga controlar, e não demonstra paciência para esperar sua vez. O ex-presidente quer um herdeiro submisso, leal e de confiança total. Tarcísio, por ora, não se encaixa nesse perfil. Assim, seu apadrinhamento parece improvável.

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