José Agripino e Paulinho Freire alertam que, se a oposição no RN estiver dividida em 2026, perde ao menos uma das duas vagas ao Senado. A falta de segundo turno nessa disputa favorece o nome governista, já que a direita se dividiria entre quatro candidaturas. Mesmo Styvenson, líder nas pesquisas, estaria ameaçado. A união é vista como caminho único para vencer no Executivo e no Legislativo.